DIÁRIO DE CICLO
Querido amigo!
Quantas novidades! Que confusão de idéias. O impossível aconteceu.
Ufa! Olhe eu na UFBA. Até rimou, não foi?
As idéias estão embaralhadas, como se fossem um carretel de linha.
É atividade disso, leitura daquilo, gelit, geac, orientação..., é mole? Não! Mas sabemos que valerá apena.
Sabe, meu amigo, de tudo o que está acontecendo neste primeiro ciclo, muitas coisas estão me chamando à atenção. Mas destaco que está marcando mais, pelo simples fato de estarmos vivenciando muito nesta época. Para uns, um bicho de sete cabeças, para outros, a facilidade e a praticidade. Refiro-me à Era tecnológica, ou seja, à Era digital.
Para mim, está sendo complicado estar fazendo parte desta atividade, principalmente por ser uma semi-analfabeta digital. O pouco que sei, não é suficiente para desvendar este mistério da informática. Contudo, é um grande desafio o qual estou disposta a desvendá-lo.
A atividade a que me refiro, é a RIPE(Rede de Intercâmbio de Produção Educativa), onde estamos trabalhando com os projetos Tabuleiro Digital, Ponto de cultura e Territórios Digitais.
Esta atividade tem como objetivo desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia. Transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de cultura e de conhecimento e não meros consumidores de informação.
Como a primeira impressão é a que fica, logo no nosso primeiro encontro, fiquei perdida sem saber para onde ia esta atividade. Parecia que o professor Nelson Pretto estava falando uma língua diferente da qual estava acostumada a ouvir.
São várias nomenclaturas (web, cibernética, software,etc.), que já estão fazendo parte do nosso dia-dia.
Observei em meus colegas deste grupo, a preocupação por não estarem compreendendo o objetivo da atividade, principalmente quando ficamos sabendo que teríamos que fazer um texto jornalístico, escolhendo um dos projetos trabalhado e postar no blog. Também teríamos que fazer um portfólio da nossa escola e elaborar um projeto a ser desenvolvido, visando o uso das tecnologias.
Apesar de todas as atividades a serem desenvolvidas, o que está complicando também é que, através das leituras dos textos trabalhados, teremos que participar de fórum de discussões, e como não temos habilidades para tal, muitas vezes só expomos nossa opinião sobre certos assuntos, mas não entramos ainda no foco principal que seria a troca de discussões e reflexões referentes a determinados temas.
Sei que para um bom entendimento, terei que ler muito, pesquisar, enfim, buscar novas aprendizagens. O bom é que temos vários suportes de leituras e vídeos, além das explanações dos professores Nelson, Sule e Edvaldo Couto, que estão contribuindo para que possamos entender melhor isso tudo que está acontecendo.
Muito teremos que realizar daqui para a frente, mas somos um grupo de estudo e, com certeza, estaremos trocando experiências e procurando ajudar uns aos outros, pois é de forma colaborativa que possivelmente, atingiremos os objetivos desejados, melhorando assim nossa prática pedagógica, fazendo com quê nossos alunos ou até nós mesmos, possamos desenvolver várias capacidades de pensar, agir e construir saberes.
Até a próxima, meu amigo! Depois contarei mais novidades para você.
Nome: Marileide Martins Lima
Orientadora: Solange
Querido amigo!
Quantas novidades! Que confusão de idéias. O impossível aconteceu.
Ufa! Olhe eu na UFBA. Até rimou, não foi?
As idéias estão embaralhadas, como se fossem um carretel de linha.
É atividade disso, leitura daquilo, gelit, geac, orientação..., é mole? Não! Mas sabemos que valerá apena.
Sabe, meu amigo, de tudo o que está acontecendo neste primeiro ciclo, muitas coisas estão me chamando à atenção. Mas destaco que está marcando mais, pelo simples fato de estarmos vivenciando muito nesta época. Para uns, um bicho de sete cabeças, para outros, a facilidade e a praticidade. Refiro-me à Era tecnológica, ou seja, à Era digital.
Para mim, está sendo complicado estar fazendo parte desta atividade, principalmente por ser uma semi-analfabeta digital. O pouco que sei, não é suficiente para desvendar este mistério da informática. Contudo, é um grande desafio o qual estou disposta a desvendá-lo.
A atividade a que me refiro, é a RIPE(Rede de Intercâmbio de Produção Educativa), onde estamos trabalhando com os projetos Tabuleiro Digital, Ponto de cultura e Territórios Digitais.
Esta atividade tem como objetivo desenvolver e implantar um sistema e um processo de produção e circulação colaborativa de produtos multimídia. Transformar cada escola, cada professor e cada aluno, individualmente e no coletivo, em produtores de cultura e de conhecimento e não meros consumidores de informação.
Como a primeira impressão é a que fica, logo no nosso primeiro encontro, fiquei perdida sem saber para onde ia esta atividade. Parecia que o professor Nelson Pretto estava falando uma língua diferente da qual estava acostumada a ouvir.
São várias nomenclaturas (web, cibernética, software,etc.), que já estão fazendo parte do nosso dia-dia.
Observei em meus colegas deste grupo, a preocupação por não estarem compreendendo o objetivo da atividade, principalmente quando ficamos sabendo que teríamos que fazer um texto jornalístico, escolhendo um dos projetos trabalhado e postar no blog. Também teríamos que fazer um portfólio da nossa escola e elaborar um projeto a ser desenvolvido, visando o uso das tecnologias.
Apesar de todas as atividades a serem desenvolvidas, o que está complicando também é que, através das leituras dos textos trabalhados, teremos que participar de fórum de discussões, e como não temos habilidades para tal, muitas vezes só expomos nossa opinião sobre certos assuntos, mas não entramos ainda no foco principal que seria a troca de discussões e reflexões referentes a determinados temas.
Sei que para um bom entendimento, terei que ler muito, pesquisar, enfim, buscar novas aprendizagens. O bom é que temos vários suportes de leituras e vídeos, além das explanações dos professores Nelson, Sule e Edvaldo Couto, que estão contribuindo para que possamos entender melhor isso tudo que está acontecendo.
Muito teremos que realizar daqui para a frente, mas somos um grupo de estudo e, com certeza, estaremos trocando experiências e procurando ajudar uns aos outros, pois é de forma colaborativa que possivelmente, atingiremos os objetivos desejados, melhorando assim nossa prática pedagógica, fazendo com quê nossos alunos ou até nós mesmos, possamos desenvolver várias capacidades de pensar, agir e construir saberes.
Até a próxima, meu amigo! Depois contarei mais novidades para você.
Nome: Marileide Martins Lima
Orientadora: Solange
2 comentários:
Com certeza Mari as aprendizagens seriam ampliadas mesmo porque o mundo virtual facinam as crianças e como elas tem a facilidade de lidar com essas ferramentas.É fantástico! Enquanto o tabuleiro digital não chega até ás nossas escolas teremos que usar da criatividade usando diferentes recursos para cada vez mais
ampliar o processo da aprendizagem.
É isso aí,Colega!
Ufa! Estamos aqui!O difícil é administrar tudo isso.O que mais tá me pegando é a falta de tempo, meu pc(que está a lenha rsrs) e minhas limitações( saúde ).Mas vou vencer!Deus é pai!
Realmente!Quando chegamos aqui era tudo muito obscuro.Uma loucura!Porém, aos poucos estamos nos acostumando com essa complexibilidade toda.Acredito que já estamos mais ou menos interagidos neste ciberespaço, cheio de tantas novidades, indagações, inquietações...
Vamos vencer!Deus é pai!!!!!!!
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