segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ATIVIDADE RIPE- Reflexão sobre o vídeo

MESTRADO DA VIDA



O vídeo nos mostra sobre as diferenças formas de ver o mundo, principalmente por quem consegue estudar e adquirir praticamente todos os saberes acadêmicos, e também por quem vê o mundo com um olhar de reprovação, onde tudo parece que dá errado.
Neste diálogo entre a estudante e o ladrão, podemos perceber os dois lados da vida. Uma vida cheia de conhecimentos e planos para um futuro promissor, enquanto do outro, sem expectativas.
Também podemos observar que ele sabia que a única coisa que poderia prejudicar a moça, seriam os papéis que haviam na mão dela, ou seja a monografia, na qual teria passado vários dias para fazer e que dela dependia seu diploma de universitária. A partir daí suje uma discussão, onde ela procura justificar o porquê dele ter uma vida tão miserável do mundo.
Podemos obter várias informações a respeito :analfabetos funcional, sobre dislexia, capital cultural, a explicação segundo Vigotsky sobre as características do homem, não estando presentes desde seu nascimento, mas na interação do homem com seu meio sócio cultural.
E temos visto muito esta influência do meio sobre vários jovens.Desta forma, aqueles que tiveram mais oportunidades de estudar, ficam aprisionados em seus mundos, com medo do quê venha lhes acontecer nas ruas. Observar também que muitos destes jovens deixam serem influenciados e acabam por não acharem nada que os agradem nas escolas, sentindo-se melhor nas ruas.
Podemos sim acreditar que a escola faz diferença na educação de todos.O que ocorre é a insastifação de muitos jovens que não conseguem dar um rumo as suas vidas. Sendo assim, fica mais fácil encontrar soluções nas ruas, através dos roubos, das drogas, caindo para marginalidade.
Também acredito que o que influência a tomar certas decisões errónea, seja a própria personalidade. Parece que já nascem com este instinto de violência. E mesmo obtendo oportunidades, preferem continuar levando uma vida de contraversões.
Claro que deveriam criar políticas públicas que atendam as necessidades de cada pessoa que não tenham condições de levar uma vida digna, mas podemos observar, que já existem vários projetos que visam tirar os jovens das ruas, mas muitos deles não querem nem saber.
Esta luta já está travada há muito tempo. Cabe a nós, as famílias, as escolas e a sociedade, fazermos nossa parte, mesmo sabendo que isso não se resolve de um dia para o outro.



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