domingo, 15 de novembro de 2009

OFICINA DE ÁUDIO

A cada encontro da Oficina de Áudio, podemos nos apropriar de várias informações as quais tínhamos conhecimento que existiam, mas que ao mesmo tempo pareciam tão distante, principalmente por pensar que só poderíamos fazer um programa de rádio se tivéssemos todos os equipamentos.
No primeiro encontro, o nosso coordenador da atividade Ariston e a nossa coordenadora Rita, mostrou-nos como a tecnologia avançou em relação aos aparelhos de áudio, através de tais aparelhos: vitrola, disco de vinil, rádio, mas que até hoje existem pessoas que não abandonam estes instrumentos.
Depois, aprendemos sobre o programa e as ferramentas que iríamos utilizar para gravação de um programa de áudio, que é o AUDACITY, e também como deviríamos proceder para salvar um arquivo, ou seja: ogg (extensão para soft livre) e way (abre em qualquer programa).
Também, aprendemos que qualquer ouvinte pode tornar-se um produtor de informação, através dos podcast, que é um sistema de produção e difusão de arquivos sonoros que guardam semelhanças com o formato dos programas de rádio.Para que isso aconteça, é necessário ter um computador doméstico equipado com microfone e sofwares de edição de som.É interessante que estes programas usem licenças do tipo “Creative Commons” (são licenças que permitem que criadores possam gerenciar diretamente os seus direitos, autorizando à coletividade alguns usos sobre sua criação e vedando outros) , mas poucos são os podcast que usam esta licença.
Das informações adquiridas, partimos para a prática, onde gravamos vinhetas, elaboramos roteiro e gravamos uma amostra de programa de áudio.
Agora eu e minha colega Eletícia teremos que elaborar um roteiro e gravar um programa de rádio com a participação de nossos alunos, que servirá também como avaliação.
Acredito que será muito divertido para nós e para nossos alunos. Quem sabe futuramente não teremos algum cantor ou locutor de rádio. E para que isso aconteça, a escola precisa fazer o que Belloni afirma:


... a escola deve integrar as tecnologias de informação e comunicação porque elas já
estão presentes e influentes em todas as esferas da vida social, cabendo à escola,
especialmente à escola pública, atuar no sentido de compensar as terríveis
desigualdades sociais e regionais que o acesso desigual a estas máquinas está
gerando.( BELLONI,2005)

Sendo assim, cabe a escola ser uma difusora de novas tecnologias, pois elas se mostram cada vez mais evidente no cotidiano das pessoas.

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